Agradecimento!


Gostaríamos de agradecer
a todos que visitaram nosso espaço
e que fez dele um aliado a sua prática.
Nosso muito obrigado.
Desejo a todos um 2009 repleto de realizações
e que continuem visitando nosso blog.

A motivação e o aprender

Motivação é algo que move a ação. É a primeira atitude para o estudante ser bem sucedido. Ela se dá no interior do sujeito, intimamente ligada às relações de troca que o educando estabelece com o meio, com professores e colegas e é imprescindível para que o aluno se aproprie do conhecimento.
É tarefa do professor aproveitar e identificar, o que o docente gosta para engajá-lo no ensino e despertar o desejo pelo aprender. Por isso, o professor precisa:
Amar sua profissão;
Utilizar uma linguagem de fácil compreensão.
Utilizar métodos e estratégias variadas e propostas de atividades desafiadoras;
Elevar a auto-estima do aluno;
Proporcionar-lhe a descoberta.
O fator da motivação humana está sujeito a algumas necessidades, sendo necessário que o educador compreenda os estímulos que motiva o aprendizado, considerando os anseios que permeiam a vida dos estudantes.
À medida que as necessidades são satisfeitas, a motivação passa a nortear o comportamento da pessoa e produzir sentimentos de confiança em si mesmo.

O desaparecimento da infância



Adicionar imagemAs crianças até o século XVII eram vistas como miniatura do adulto. O sentimento de infância não existia. Os poucos colégios que havia estavam reservado a um pequeno número de freqüentadores (os nobres). Nesse mesmo século objetivando aproximar as crianças das famílias, pois os filhos dos nobres eram criados pelas amas de leite e os da classe operária eram separados de suas mães, pois, elas precisavam trabalhar para garantir o sustento da casa. Houve a multiplicação das escolas.
Apesar da tentativa de aproximar as crianças da família, o uso de castigo corporal no lar tornou-se uma prática bastante comum. E devido aos maus tratos recebidos pela família que um grande número de menores mesmo tendo casa e família prefere viver nas ruas. Consequentemente abandonando a escola.
Mesmo com a vigência do Estatuto da Criança e do Adolescente, é comum ouvirmos e assistirmos crianças vítimas de negligência, violência física, psicológica e sexual.
O modelo capitalista constituído por uma sociedade desigual, formada por classes antagônicas é ineficaz. Pois, concebe a criança como um ser a – histórico e insiste em não reconhecer as suas especificidades. Prevalecendo o conceito de criança do século XVII, em pleno século XXI.
É preciso pressionar o estado a tomar providências emergenciais de assistência a criança em larga escala.

A literatura infantil na sala de aula


Entendo que para as crianças é muito importante às situações de interação, contato, manuseio de materiais escritos para sua evolução e aprendizagem da leitura e da escrita. Mas, será ainda mais enriquecedor se este contato e manuseio forem com histórias de literatura infantil, pois os desenhos que se encontram nos livros são como uma chamada, um convite que fascina a criança, proporcionando-lhe interesse e prazer.
A literatura infantil se torna também um recurso extremamente importante para a formação da criança, uma vez que as estórias orientam a criança no sentido da sua maturação e dependência.
Um exemplo típico é a estória de João e Maria, um conto de fadas onde os dois irmãos se auxiliam mutuamente e termina alcançando o sucesso no seu objetivo o qual só se tornou possível num esforço conjunto.
Quando a criança assimila mutualidade passa a valorizar o apoio dos companheiros.
A criança ainda não é capaz de enfrentar o mundo sozinha, por isso faz-se necessário que ela adquira confiança em si mesma e daí passe a enfrentar os seus medos, e nesta tentativa adquira a oportunidade de transcender sua dependência imatura, conquistando assim um grande salto no seu desenvolvimento.

O PAPEL DO ERRO NA APRENDIZAGEM

A prática pedagógica assinala que a preocupação com a classificação das respostas dos alunos em erro e acertos impede que o processo ensino-aprendizagem incorpore a riqueza presente nas propostas escolares, que seria valorizar a diversidade de conhecimentos e de processos de construção e socialização. Porém, muitos são os educadores, que ainda estão presos à visão de que a sua tarefa e de apenas transmitir, repetir o saber, considerando o certo e punindo o errado.
O erro, por sua natureza, provoca um conflito cognitivo e emocional no sujeito que solicita a sua superação, através do levantamento e aplicações de hipótese configurada numa prática reflexiva.
JEAN PIAGET (1978) estudou o caminho do raciocínio das crianças através do resgate da lógica dos erros, resgatando o percurso da evolução do pensamento. Com alguns questionamentos, ele descobriu como trabalhar a partir do erro.
“É errando que se aprende (dito popular)”, vai ao encontro da noção de Piaget quando afirma que o conhecimento é um, processo de fazer e refazer.
O aluno não chega a uma resposta à toa, ele tem um raciocíneo, o que pode acontecer é um desvio de pensamento. Segundo HOFFMAN (2002) o erro não deve ser visto como um pecado, mas como respostas do aluno a certas situações. O erro passa a representar um indício, entre muitos outros, do processo de construção de conhecimentos e ganha relevância por sinalizar que o aluno está seguindo trajetos diferentes (originais, criativos, novos...) daqueles propostos e esperados pelo professor. Assim sendo. O erro aporta aspectos significativos para o processo de investigação.
Segundo VASCONSELOS apud DALTO (1995), uma das dificuldades em se trabalhar os erros dos alunos, encontra-se justamente na dificuldade que o próprio educador tem em trabalhar os seus erros, em decorrência de uma formação distorcida, onde não havia lugar para o erro.

BULLYING


Bullying são todas as formas de atitudes agressivas e repetitivas de ridicularizar o outro.
É uma palavra inglesa que ainda não tem tradução para o português, mas significa valentão, fortão.
Eis algumas ações que traduzem o bullying: agredir, amedrontar, bater, chutar, divulgar apelidos, excluir do grupo, humilhar, roubar ou quebrar pertences.
A prática do bullying é uma forma de abuso psicológico, físico e social. É um problema mundial que está ganhando campo muito nas escolas.
Depressão, ansiedade, estresse, dores não-específicadas, perda da auto-estima, problemas de relacionamento, abuso de drogas, e até suicídio, são efeito do bullying sobre as vítimas.
Quando o bullying é praticado no ambiente escolar e não há intervenção, todos os alunos são afetados negativamente. Dependendo das características individuais e de suas relações com o meio em que vivem as vítimas poderão também a vir praticar o bullying.

BULLYING, ESTA BRINCADEIRA NÃO TEM A MENOR GRAÇA!
EVITE ESTA PRÁTICA;
APRENDA A CONVIVER COM AS DIFERENÇAS!

Jogo da Trilha






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China: preparada para vencer



Por: Rose Novaes.

Impulsionada por uma economia que cresce cerca de 10% ao ano, a China investiu bilhões para realizar as olimpíadas e mostrar um país moderno, com novas idéias.
Para preservar a condição de potência emergente e, sobretudo, o reconhecimento do desenvolvimento de uma nação que a despeito de toda a sua grandeza histórica, permanecia invisível antes da guinada econômica há trinta anos. Este país se ajustou ao mundo globalizado, abriu à economia para a entrada do capital internacional, como também aumentou os investimentos na área de educação.
Na China as escolas regulares adotam o sistema de nove anos de estudo obrigatório em período integral, acolheu um método pedagógico focado na criatividade, enfatiza a relação entre a vida do aluno e o desenvolvimento de uma sociedade moderna, da ciência e da tecnologia.
Sua porcentagem do PIB (Produto Interno Bruto), aplicada à educação cresceu, assim como se multiplicou a oferta de vagas. Ou seja, a China tem investido fortemente para qualificar sua população nos últimos anos, aliado a uma enorme e disciplinada força de trabalho. E corre frequentemente em busca do tempo perdido.
Enquanto no Brasil, o excesso de burocracia, no tocante aos investimentos em políticas públicas, a conservação de uma cultura que abomina competitividade e que valoriza mais o esforço são entraves graves ao desenvolvimento, e o afasta do ranque das principais potências mundiais. O resultado destas poderosas combinações só poderia resultar a pífia 23ª colocação na recente olimpíada. E o mais agravante deixando-se vencer por países como Jamaica, Quênia e Etiópia.
Assim, a participação do Brasil nos jogos de Pequim 2008, resultou na perigosa equação: Faltaram conquistas. Ressaltando as individuais (Maurren Maggi e César Ciello). Sobraram decepções na ginástica, vôlei, basquete, judô...

Auto-estima

É a capacidade de confiar em si próprio.

Por que é bom ter auto-estima?

Para desenvolver a convicção de que somos capazes de viver e somos merecedores da felicidade.
A baixa auto-estima gera fobia, medo, ansiedade, depressão e outros.

O que fazer quando a auto-estima anda em baixa?
· Promover mudanças.
· Encarar o fracasso como um desafio.
· Buscar o auto-conhecimento.
. Engajar-se em atividades em que o seu potencial seja ressaltado.

AUTISMO

O autismo infantil é uma síndrome definida por alterações presentes desde idade muito precoce e que se caracteriza, sempre pela presença de desvios nas relações interpessoais, linguagem, comunicação, jogos e comportamentos (SCHWARTZMAN, 1994).
A inteligência está afetada em muitos, mas não em todos os indivíduos e por isto o quociente de inteligência (QI) não é aspecto determinante do autismo. De acordo com RAPIN (1999), trata-se de um distúrbio neurológico. E o critério para o diagnóstico é totalmente comportamental.
A criança diagnosticada autista apresenta três aspectos essenciais: dificuldade em estabelecer relações, interagir e não compreende regras sociais.
O autista apresenta dificuldade ou impropriedade na comunicação, podendo não olhar nos olhos, não se comunicar nem mesmo por gestos e expressões faciais.
É importante que o autista receba o tratamento médico, educacional e terapêutico adequado. É imprescindível explicar tudo muitas vezes, com muita paciência, entonação de voz e amor sem medida
.

Aprendizagem X Comportamento



Um mau funcionamento do cérebro, devido a fatores hereditários ou malformação do embrião durante a vida intra-uterina, a traumas sofridos pelo feto na hora do parto ou ainda problemas adquiridos pelo indivíduo ao nascer, poderão causar problemas de aprendizagem de leitura e escrita.
Educadores e pais, ao lidarem com crianças e jovens com dificuldades de aprendizagem, potencializam sua preocupação, principalmente por entenderem a importância da aprendizagem em relação aos rumos que a sociedade está tomando.
No entanto, o que constatamos em escolas, ao conversarmos com pais que possuem filhos que apresentam resultados negativos de aprendizagem, é que há um desconhecimento deste pai em relação ao filho.
Muitos pais alegam que seus filhos xingam, batem portas, destroem brinquedos e batem nos amigos. Todo esse comportamento indica que algo não vai bem e denuncia: necessidade de atenção, carinho, amor, problemas de relacionamento, ansiedade, rejeição, ciúmes dos irmãos ou até imitação do comportamento agressivo do pai ou da mãe.

O QUE é TDAH?


Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, é uma condição orgânica que se caracteriza por sinais claros e repetitivos de impulsividade, agitação e dificuldade em manter o foco da atenção. Isto ocorre, quando a área do córtex cerebral tem seu funcionamento comprometido.
O indivíduo pode intensificar os sintomas do TDAH dependendo do histórico familiar. Porém, a causa está relacionada a uma predisposição genética.

COMO SE APRESENTA?
Nas meninas geralmente predomina a desatenção, parecem tranqüilas e se distraem facilmente.
Nos meninos se reflete a hiperatividade com a impulsividade.
Para dizer que a criança tem desatenção e/ou hiperatividade, é preciso que o processo ocorra de forma que interfira na vida escolar, no relacionamento social e também em casa.

QUEM PODE DIAGNOSTICAR?
O diagnóstico deve ser feito por um profissional da saúde: Neurologista, Pediatra ou Psiquiatra e pode ser acompanhado por um Psicólogo, Fonoaudiólogo ou Psicopedagogo.

COMO TRATAR?

O uso de medicação por parte da criança não é suficiente, é preciso também orientação para os pais e professores e acompanhamento para a criança.
O prognóstico depende da precocidade, das características intrínsecas de cada indivíduo e de sua aderência ao tratamento.

Dislexia de Leitura no MTV

DISLEXIA


O que é?


Dificuldade que ocorre no processo de leitura, escrita, soletração e ortografia.
A dislexia não é uma doença, mas um distúrbio com uma série de características evidentes na época de alfabetização, embora presentes em fases anteriores.
Os indivíduos com dislexia geralmente têm uma capacidade de leitura em níveis significativamente menores do que o esperado, apesar de terem inteligência normal.

Sinais de alerta

Atraso no desenvolvimento motor desde a fase de engatinhar, sentar e andar.
Dificuldade em memorizar datas, nomes, números de telefone e palavras novas;
Dificuldade em aprender rimas e canções;
Utiliza excessivamente palavras vagas como “coisa”;
Tendência a hiper ou hipo-atividade motora...

Como diagnosticar?

A dislexia é genética e hereditária, se a criança possui pais ou parentes dislexos, é preciso o mais cedo possível de avaliação realizada por uma equipe multidisciplinar especializada. Caso isto não aconteça, na fase adulta continuará com dificuldade na leitura, escrita, os aspectos emocionais serão prejudicados, terão dificuldade de memória, entre outros.

Rose Novaes.

Diante do não aprender...


O Brasil possui atualmente cerca de 3 milhões de crianças e adolescentes com algum tipo de deficiência. No entanto, ao ingressarem no sistema educativo tradicional, regular as crianças com dificuldade de aprendizagem, vivenciam interações que reforçam uma postura de passividade diante de sua realidade e de seu meio ambiente, sendo submetidas a um paradigma educacional no qual elas continuam a ser o objeto, e não o sujeito de seus próprios processos. Esse paradigma ao contrário de educar para a independência e para a autonomia, reforça esquemas de dependência e submissão.
Em virtude de suas dificuldades de aprendizagem, é necessário oferecer-lhes um ambiente de aprendizagem que os ajude a abandonar a postura passiva de receptores do conhecimento. Para tanto, é preciso intregá-las a um ambiente onde sejam valorizadas e estimuladas as suas criatividades, possibilitando-lhes uma maior integração com as pessoas com o meio em que vivem, partindo não das suas dificuldades, mas enfatizando o potencial de desenvolvimento de cada um.
Quanto ao professor, este precisa usar com eficiência em seu trabalho conhecimentos que privilegie a imaginação, a curiosidade, e a produtividade de seus alunos.
Segundo CALVINO 1990, hoje, em geral a escola nega ao aluno a originalidade, a autenticidade no agir, no pensar, o desejo de explorar e conhecer o novo, o difícil... não acompanha os avanços da tecnologia e se apóia do ensino livresco.

Aquisição da linguagem


Através da prática em sala de aula, parto do pressuposto que as crianças diferem entre si no processo de aquisição da leitura e da escrita. Para tanto, se faz necessário saber em que nível / estágio os docentes se encontram.
Segundo PIAGET, os estágios ou níveis podem ser classificados em: pré-silábico, silábico e silábico alfabético. Estágio ou nível pré-silábico – é o estágio em que a criança ainda estabelece uma relação necessária entre a fala e suas diferentes formas de representação, acreditando que se escreve com desenhos. Estágio ou nível silábico – é o momento em que a criança vai descobrir que pode escrever tudo o que quer. Porém, mas aquilo que foi escrito por ela falta elementos discriminativos nas sílabas. Estágio ou nível alfabético - neste momento a criança descobre que cada som corresponde a uma letra e passa a ter uma percepção fonética das sílabas.
A leitura faz parte de um complexo processo lingüístico de desenvolvimento da linguagem. Os primeiros estímulos da linguagem que a criança recebe são auditivos, visuais, táteis, olfativos e gustativos. Os estímulos sensoriais se associam e formam a linguagem interna do indivíduo.
Quando a criança chega à idade entre 6 e 7anos, ele aprende a ler através dos símbolos verbais visuais, que vão se juntar à sua linguagem auditiva. A palavra escrita é a representação gráfica dos símbolos auditivos, os quais representam experiências vivenciadas.

Rosemere Novaes

Educação

A educação é um conjunto de princípios elevados e de regras metódicas para ilustrar a razão, aperfeiçoar os sentimentos e suavizar os usos e costumes.
A educação existe difusa em todos os mundos sociais entre as incontáveis práticas dos mistérios de aprender, ela pode estar livre e, entre todos, pode ser uma das maneiras que as pessoas criam para tornar comum como saber, como idéia, como crença, aquilo que é comunitário como bem, como trabalho ou como vida. Pode existir imposta por um sistema centralizado de poder, que usa o saber como armas que reforçam a desigualdade entre os homens, sua divisão dos bens, do trabalho e dos direitos.

Rose Novaes

Psicopedagogia e o aprender

A psicopedagogia procura compreender mais profundamente como ocorre o processo de aprender. Por tanto, torna-se necessário o diálogo entre as diversas áreas do conhecimento buscando as contribuições de todos às ciências. Ou seja, a interdisciplinaridade.
A construção da prática psicopedagógica, tanto clínica quanto institucional, tem evoluído para a transdisciplinaridade, a proposta desta é pesquisar, dialogar e instrumentalizar as instituições escolares, as famílias, empresas e hospitais desde aspectos atitudinais a natureza cognitivo-pedagógica.
Na busca da explicação do não aprender, deparamo-nos com professores e técnicos em educação que creditam a dificuldade do aprender como decorrente da inquietação e da desmotivação. Supondo que tais atitudes ocorrem porque o que se fala na escola, através do professor, não está articulado com o que ele aluno conhece. É apenas um dado a mais para armazenar. Então, acontece à resistência ao aprender.

Rosemere Novaes
Psicopedagoga

NOSSOS OBJETIVOS

Proporcionar aos docentes a adequada utilização da tecnologia, por ser uma rica e divertida alternativa de proporcionar melhorias na aprendizagem;
Priorizar a descoberta em um ambiente estimulante e criativo;
Elaborar o planejamento de informática educativa integrada com o planejamento pedagógico;
Desenvolver cidadãos mais críticos, sociais e independentes

O COMPROMISSO DA PSICOPEDAGOGIA

A psicopedagogia tem o compromisso de contribuir para a compreensão do processo de aprendizagem e identificação dos fatores facilitadores e comprometedores desse processo, com vista a uma intervenção.
É preciso lembrar, que a criança com dificuldade de aprendizagem pode apresentar funções pouco desenvolvidas, assim como as crianças com bom desenvolvimento escolar podem apresentar a dinâmica de uma função sobre a outra. A dificuldade depende essencialmente do lugar que essas funções pouco desenvolvidas ocupam e também do peso socialmente atribuído a uma determinada função. A mediação social, o papel do outro na representação de si e na formação de sua identidade é que irá ter conseqüência no seu desenvolvimento global.
Diante da necessidade de aprender, há a dificuldade de aprender, que vêm associada a sentimentos fortes de incapacidade, sensações de angústias e baixa-estima.
Os novos instrumentos oferecidos pelo progresso da tecnologia da educação funcionam como complementação rápida e eficiente, mas não substituem os instrumentos formais para obter o diagnóstico psicopedagógico.
Utilizo instrumentos tecnológicos com crianças as quais atendo, porque me permite observá-las melhor diante do enfrentamento de situações novas, identifico com mais exatidão o nível de atenção, o foco nas tarefas desenvolvidas, seu grau de persistência, aceitação, a rejeição, entre outros questões imprescindíveis para o diagnóstico psicopedagógico.