Auto-estima

É a capacidade de confiar em si próprio.

Por que é bom ter auto-estima?

Para desenvolver a convicção de que somos capazes de viver e somos merecedores da felicidade.
A baixa auto-estima gera fobia, medo, ansiedade, depressão e outros.

O que fazer quando a auto-estima anda em baixa?
· Promover mudanças.
· Encarar o fracasso como um desafio.
· Buscar o auto-conhecimento.
. Engajar-se em atividades em que o seu potencial seja ressaltado.

AUTISMO

O autismo infantil é uma síndrome definida por alterações presentes desde idade muito precoce e que se caracteriza, sempre pela presença de desvios nas relações interpessoais, linguagem, comunicação, jogos e comportamentos (SCHWARTZMAN, 1994).
A inteligência está afetada em muitos, mas não em todos os indivíduos e por isto o quociente de inteligência (QI) não é aspecto determinante do autismo. De acordo com RAPIN (1999), trata-se de um distúrbio neurológico. E o critério para o diagnóstico é totalmente comportamental.
A criança diagnosticada autista apresenta três aspectos essenciais: dificuldade em estabelecer relações, interagir e não compreende regras sociais.
O autista apresenta dificuldade ou impropriedade na comunicação, podendo não olhar nos olhos, não se comunicar nem mesmo por gestos e expressões faciais.
É importante que o autista receba o tratamento médico, educacional e terapêutico adequado. É imprescindível explicar tudo muitas vezes, com muita paciência, entonação de voz e amor sem medida
.

Aprendizagem X Comportamento



Um mau funcionamento do cérebro, devido a fatores hereditários ou malformação do embrião durante a vida intra-uterina, a traumas sofridos pelo feto na hora do parto ou ainda problemas adquiridos pelo indivíduo ao nascer, poderão causar problemas de aprendizagem de leitura e escrita.
Educadores e pais, ao lidarem com crianças e jovens com dificuldades de aprendizagem, potencializam sua preocupação, principalmente por entenderem a importância da aprendizagem em relação aos rumos que a sociedade está tomando.
No entanto, o que constatamos em escolas, ao conversarmos com pais que possuem filhos que apresentam resultados negativos de aprendizagem, é que há um desconhecimento deste pai em relação ao filho.
Muitos pais alegam que seus filhos xingam, batem portas, destroem brinquedos e batem nos amigos. Todo esse comportamento indica que algo não vai bem e denuncia: necessidade de atenção, carinho, amor, problemas de relacionamento, ansiedade, rejeição, ciúmes dos irmãos ou até imitação do comportamento agressivo do pai ou da mãe.