As primeiras cidades, o primeiro lixo
Na antiguidade as cidades surgiram sempre próximas a rios e mares. Ao tempo em que as pessoas usavam essas águas para suas atividades diárias, também depositava nelas o lixo que produzia. Naquela época a população do planeta não era muito grande, as águas dos oceanos conseguiam absorver o lixo e o esgoto. Mas ao longo do tempo aconteceu um rápido crescimento populacional e o planeta começou adoecer.
A doença do planeta (poluição) foi se agravando com a chegada das indústrias, com a descoberta do petróleo e da eletricidade e juntamente com o desmatamento e a poluição atmosférica tem-se agravado muito a saúde do planeta Terra e consequentemente a vida de todos os seres vivos.
Consumo e desperdício, os pecados das cidades grandes
Os moradores das cidades consomem muita água, energia elétrica e produzem muito lixo.
Quando todo esse lixo chega aos lixões, eles destoem à vegetação ao redor, causam mau cheiro, atrai insetos, provocam doenças e até acidentes aéreos.
Portanto, a solução é evitar o desperdício, reduzir o consumo, reutilizar embalagens e reciclar.
O que você precisa saber para fazer o planeta melhor:
· Economizar água, energia elétrica e evitar combustíveis fósseis. Afinal a água é um recurso esgotável e raro em muitos lugares do mundo.
· Energia elétrica - o consumo cada vez maior requer a construção de mais usinas hidrelétricas e mais florestas vão desaparecer;
· Combustíveis fósseis – a queima dos fósseis como o diesel e a gasolina, é a maior responsável pela emissão de gases na atmosfera;
· Prefira automóveis que usam o biodiesel, ou seja, óleo virgem derivado de algumas espécies de plantas, por apresenta vantagens muito interessantes, como a possibilidade real de substituir quase todos os derivados do petróleo sem modificação nos motores, eliminando a dependência do petróleo. Além de ser naturalmente menos poluente, o biodiesel reduz as emissões poluentes dos derivados de petróleo (em cerca de 40%, sendo que seu potencial cancerígeno é cerca de 90% menor que os derivados do petróleo), possui elevada capacidade de lubrificar as máquinas ou motores reduzindo possíveis danos, é seguro para armazenar e transportar porque é biodegradável, não-tóxico e não explosivo, nem inflamável à temperatura ambiente, não contribui para a chuva ácida por não apresentar enxofre em sua composição, permite dispensar investimentos em grandes usinas, ou linhas de transmissão, para atendimento local de energia em regiões com pequena demanda. As plantas mais utilizadas atualmente para produção do biodiesel são as sojas, a colza, o pinhão manso, mamona, dendê, girassol e macaúba. As mais produtivas são o dendê (Elaeis guineensis) e a macaúba (Acrocomia aculeata - típica do litoral brasileiro), confirmando a potencialidade das palmeiras.
Pequenos gestos podem produzir grandes resultados
Plante árvores. Cada árvore pode absorver até uma tonelada de CO2 durante sua vida;
Pratique a carona solidária e diminua a emissão de poluentes;
Faça a coleta seletiva...
Pense nisso e torne-se um cidadão sustentável!
Na antiguidade as cidades surgiram sempre próximas a rios e mares. Ao tempo em que as pessoas usavam essas águas para suas atividades diárias, também depositava nelas o lixo que produzia. Naquela época a população do planeta não era muito grande, as águas dos oceanos conseguiam absorver o lixo e o esgoto. Mas ao longo do tempo aconteceu um rápido crescimento populacional e o planeta começou adoecer.
A doença do planeta (poluição) foi se agravando com a chegada das indústrias, com a descoberta do petróleo e da eletricidade e juntamente com o desmatamento e a poluição atmosférica tem-se agravado muito a saúde do planeta Terra e consequentemente a vida de todos os seres vivos.
Consumo e desperdício, os pecados das cidades grandes
Os moradores das cidades consomem muita água, energia elétrica e produzem muito lixo.
Quando todo esse lixo chega aos lixões, eles destoem à vegetação ao redor, causam mau cheiro, atrai insetos, provocam doenças e até acidentes aéreos.
Portanto, a solução é evitar o desperdício, reduzir o consumo, reutilizar embalagens e reciclar.
O que você precisa saber para fazer o planeta melhor:
· Economizar água, energia elétrica e evitar combustíveis fósseis. Afinal a água é um recurso esgotável e raro em muitos lugares do mundo.
· Energia elétrica - o consumo cada vez maior requer a construção de mais usinas hidrelétricas e mais florestas vão desaparecer;
· Combustíveis fósseis – a queima dos fósseis como o diesel e a gasolina, é a maior responsável pela emissão de gases na atmosfera;
· Prefira automóveis que usam o biodiesel, ou seja, óleo virgem derivado de algumas espécies de plantas, por apresenta vantagens muito interessantes, como a possibilidade real de substituir quase todos os derivados do petróleo sem modificação nos motores, eliminando a dependência do petróleo. Além de ser naturalmente menos poluente, o biodiesel reduz as emissões poluentes dos derivados de petróleo (em cerca de 40%, sendo que seu potencial cancerígeno é cerca de 90% menor que os derivados do petróleo), possui elevada capacidade de lubrificar as máquinas ou motores reduzindo possíveis danos, é seguro para armazenar e transportar porque é biodegradável, não-tóxico e não explosivo, nem inflamável à temperatura ambiente, não contribui para a chuva ácida por não apresentar enxofre em sua composição, permite dispensar investimentos em grandes usinas, ou linhas de transmissão, para atendimento local de energia em regiões com pequena demanda. As plantas mais utilizadas atualmente para produção do biodiesel são as sojas, a colza, o pinhão manso, mamona, dendê, girassol e macaúba. As mais produtivas são o dendê (Elaeis guineensis) e a macaúba (Acrocomia aculeata - típica do litoral brasileiro), confirmando a potencialidade das palmeiras.
Pequenos gestos podem produzir grandes resultados
Plante árvores. Cada árvore pode absorver até uma tonelada de CO2 durante sua vida;
Pratique a carona solidária e diminua a emissão de poluentes;
Faça a coleta seletiva...
Pense nisso e torne-se um cidadão sustentável!
Texto produzido para aula de Informática Educativa.
Rose Novaes
