

Apesar da tentativa de aproximar as crianças da família, o uso de castigo corporal no lar tornou-se uma prática bastante comum. E devido aos maus tratos recebidos pela família que um grande número de menores mesmo tendo casa e família prefere viver nas ruas. Consequentemente abandonando a escola.
Mesmo com a vigência do Estatuto da Criança e do Adolescente, é comum ouvirmos e assistirmos crianças vítimas de negligência, violência física, psicológica e sexual.
O modelo capitalista constituído por uma sociedade desigual, formada por classes antagônicas é ineficaz. Pois, concebe a criança como um ser a – histórico e insiste em não reconhecer as suas especificidades. Prevalecendo o conceito de criança do século XVII, em pleno século XXI.
É preciso pressionar o estado a tomar providências emergenciais de assistência a criança em larga escala.